Sociedade

«Para a Ordem dos Médicos não há pessoas do interior ou do litoral»

Escrito por Sofia Craveiro

O Juramento de Hipócrates, momento solene que marca a profissionalização dos jovens médicos, teve lugar ontem à tarde na Covilhã, pelo segundo ano consecutivo. O Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior esteve repleto de alunos, jovens, pais e amigos que assistiram ao momento em que 146 novos médicos receberam a sua cédula profissional.

Como anfitrião da sessão, Carlos Cortes, Presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, afirmou que, para esta entidade «não há pessoas do litoral ou do interior, não há pessoas das grandes cidades ou das aldeias», referindo-se à importância dos doentes como um todo, e à prioridade de prestar cuidados independentemente da área geográfica.

Além de Carlos Cortes, a cerimónia contou com a presença Bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, do presidente da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM), Vasco Mendes, de António Fidalgo, Reitor da UBI, e do presidente da FCS da UBI, Miguel Castelo Branco, além de Vítor Pereira, edil covilhanense.

Esta foi a primeira de cinco cerimónias de Juramento de Hipócrates que se realizam em diferentes cidades do país: hoje a celebração tem lugar em Lisboa, na Aula Magna, e amanhã decorre no Porto, no Coliseu. Dia 28 será a vez de Braga, restando a última das sessões para Coimbra, dia 7 de dezembro, no Convento São Francisco.

Saiba mais na edição em papel de O INTERIOR.

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Sofia Craveiro

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