Esta madrugada as chamas destruíram o interior do pavilhão Rainha D. Amélia do Sanatório Sousa Martins, da Guarda. O incêndio entrou em resolução pelas 7h30 da manhã e no local estiveram 53 operacionais, apoiados por 15 veículos.
O adjunto do comando, André Pina, adiantou a O INTERIOR que o «alerta foi dado pelas 5h05 da manhã e num primeiro despache foram enviados para o local 5 veículos com 15 elementos, pedindo depois um novo reforço dos meios, atingindo os 53 elementos, apoiados por 15 veículos». Segundo o adjunto do comando, André Pina, o «edifício já estava tomado pelas chamas quando chegámos. Iria avançar ate a ala psiquiátrica e tínhamos um deposito com gás».
Além disso, o adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários remata que «não houve necessidade de evacuar o edifício principal do hospital» e sublinhou que as causas do incêndio ainda não são conhecidas, «competendo às autoridades apurar esse facto».
Rita Figueiredo, presidente do Conselho de Administração da ULS da Guarda mostrou-se «preocupada. Estivemos a acompanhar a situação. Em nenhum momento foram colocadas ou bens pessoas em risco para além do Pavilhão Rainha Dona Amélia que acabou por arder interiormente». A dirigente recordou também que «existe um plano para a recuperação do edifício», nomeadamente para acolher o Centro de Investigação Nacional do Envelhecimento.



