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Ser Capital da Cultura «não pode ser uma festa efémera»

Guarda

Cristina Farinha, membro do júri de seleção e monitorização das Capitais Europeias da Cultura para a Comissão Europeia, veio à Guarda explicar os seis critérios necessários para uma «boa candidatura».

Do aspeto financeiro à abrangência territorial e até europeia, a responsável chamou a atenção para a necessidade de se apostar num projeto «de longo prazo» e que mostre que a Guarda é uma cidade «virada para o futuro e de dimensão europeia», sem descurar as suas características locais. A cidade está a preparar a candidatura a Capital Europeia da Cultura 2027, cujos processos devem ser apresentados até 2021. Por sua vez, Amaral Lopes, coordenador da comissão de candidatura, também avisou que este projeto «não pode ser uma festa efémera. A cultura tem que ser uma aposta duradoura e consolidada. Ainda temos muito que trabalhar, sobretudo na capacidade de mobilizar todos, mesmo todos». A sessão decorreu na passada quarta-feira a propósito do Dia da Europa.

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